Dúvidas

Você tem dúvidas sobre as vacinas ou o processo de vacinação? A seguir, confira as respostas a algumas perguntas frequentes.

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Algumas vacinas reproduzem uma versão leve da infecção, levando o corpo a produzir anticorpos. Outras vacinas estimulam a produção de anticorpos sem causar a infecção. Em ambos os casos, esse reforço deixa o organismo preparado para combater a doença se a pessoa for contaminada.

Cerca de 2 a 4 semanas depois de receber a vacina ou a última dose do esquema de vacinação.

Não é obrigatória a solicitação médica, mas é necessário seguir o esquema de doses correto de acordo com faixa etária, sexo e ocupação.

A aplicação de mais de uma vacina no mesmo dia não representa risco à saúde, a menos que uma cause interferência na eficácia da outra. Por isso, em casos assim, o recomendado é consultar um médico antes de tomar as vacinas.

Sim, pois só são comercializadas após o término de estudos clínicos e científicos que confirmem a segurança dos produtos.

Suspeita-se que 75% dos casos em crianças são resultados de contato com um familiar infectado. Os principais transmissores nesse ambiente são a mãe (39%), o pai (16%), os irmãos (16% a 43%) e a avó (5%).

Os casos mais graves de Coqueluche ocorrem em crianças menores de 1 ano de idade.

Os melhores meses são: março, abril e maio. Como o vírus da gripe circula no país o ano inteiro, ainda vale a pena se vacina nos meses de junho, julho e agosto.

Crianças menores de 5 anos de idade, grávidas, idosos acima de 65 anos, doentes crônicos e pessoas com sistema imunológico comprometido fazem parte do grupo de risco para Gripe. Nesses casos, a doença pode levar a complicações médicas graves, como pneumonia e hospitalização.

Claro que não, adultos e crianças saudáveis podem se vacinar para permanecerem sadios. Apesar de ser pequena a incidência de complicações em crianças saudáveis, elas precisam ser vacinadas para evitar que contraiam a gripe e passem para pessoas com as quais mantêm contato diário.

É necessário tomar a vacina da Gripe todos os anos, pois como esse vírus é mutante, a composição é atualizada de tempos em tempos.

A Gripe é muito mais perigosa que um Resfriado grave, pois pode colocar a vida da pessoa em risco. A doença pode atingir os pulmões e evoluir para uma pneumonia. Além disso, os vírus que causam a Gripe e o Resfriado são diferentes.

A Gripe é causada pelo vírus Influenza, tem início súbito e sintomas como calafrios, dores musculares, mal-estar, febre alta, dor de garganta, tosse e mais. O período de doença e recuperação é de 1 a 2 semanas. É possível que haja complicações, como pneumonia. A doença ocorre com mais frequência no outono e no inverno.

Já o Resfriado comum é causado por vários vírus, tem início progressivo e sintomas leves como coriza, congestão nasal, tosses e espirros. Caso haja febre, é baixa, e possui rápida recuperação. As complicações, quando ocorrem, são leves ou moderadas. É possível pegar Resfriado em qualquer época do ano.

É muito arriscado, pois as bactérias que causam as Doenças Pneumocócicas estão se tornando cada vez mais resistentes aos antibióticos. E uma vez que a pessoa contrai a doença, pode ser difícil de tratar.

O risco aumenta com o passar dos anos, pois a capacidade que o corpo tem de lutar contra a infecção diminui consideravelmente.

Se você contrair Gripe ou tiver algum problema de saúde como doença cardiovascular, asma ou diabetes, as chances de ter Doenças Pneumocócicas é ainda maior.

Os grupos de risco para as Doenças Meningocócicas são as crianças, adolescentes e jovens adultos. Dados do Ministério da Saúde referentes ao ano de 2014 apontam que:

> Entre os casos em bebês menores de 1 ano, 48% tiveram o meningococo C, 44% tiveram o meningococo B, 7% o meningococo W e 1% o meningococo Y.

> Entre os casos em crianças de 1 a 4 anos, 64% tiveram o meningococo B, 20% tiveram o meningococo C, 14% o meningococo W, 1% o meningococo Y e 1% o meningococo A.

> Entre os casos em crianças de 5 a 9 anos, 81% tiveram o meningococo C, 14% tiveram o meningococo B, 3% o meningococo W e 2% o meningococo Y.

> Entre os casos em adolescentes de 10 a 19 anos, 80% tiveram o meningococo C, 10% tiveram o meningococo B, 9% o meningococo W e 1% o meningococo Y.

> Entre os casos em adultos maiores de 20 anos, 77% tiveram o meningococo C, 10% tiveram o meningococo B, 7% o meningococo W, 5% o meningococo Y e 1% o meningococo A.

A infecção pelo papilomavírus humano, mais conhecido como HPV, é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns no mundo inteiro. É uma das principais causas de Câncer de Colo do Útero em mulheres.

No Brasil, o Câncer de Colo do Útero é o segundo mais frequente nas mulheres, atrás somente do Câncer de Mama.

Existem mais de 200 tipos de HPV, mas apenas 16 podem levar ao desenvolvimento de câncer.

Geralmente, as mulheres que desenvolveram Câncer de Colo do Útero apresentam um ou mais sintomas da lista a seguir:

> Sangramentos entre os ciclos menstruais e após relações sexuais;

> Fluxos menstruais intensos;

> Corrimento com cheiro desagradável;

> Aumento da vontade de urinar;

> Dor nas costas;

> Dor abdominal.