Matéria publicada na Revista Imunizações de agosto de 2017, páginas 38 a 45.
“É frequente o registro de atraso vacinal entre os bebês que nascem antes do tempo, especialmente daqueles de mais baixo peso e prematuros extremos que, por consequência da condição clínica, permanecem longo período internados na neonatologia. As taxas de atraso vacinal para os diferentes imunobiológicos variam de 30% a 70%, com média de seis a 40 semanas. Esse dado é preocupante, em virtude do elevado risco de essa população contrair doenças imunopreveníveis.”
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